Um símbolo de devoção composto por uma tradicional bandeira vermelha, ornamentada e estampada com a imagem de uma pomba, um mastro enfeitado com fitas e em seu topo a escultura de uma pomba. É carregada pelos Festeiros, Capitães de Mastro e pelos devotos como expressão de fé.
São manifestações culturais da Festa do Divino: as Congadas, as Marujadas, Moçambiques, a Folia de viola, e as danças populares, apresentadas por meio de cortejos, cantigas religiosas e coreografias com bastões que simulam confrontos e elementos afro-brasibeiros.
É um grupo composto por mulheres, homens e crianças que tem como finalidade percorrem as casas dos devotos para evangelizar e anunciar a Festa do Divino. Atualmente o grupo é composto por mais de 50 membros e mais de 200 auxiliares.
É um grupo de voluntários formado por mulheres, carinhosamente chamadas de Abelhinhas, que são as responsáveis pela produção dos tortinhos, pasteis e coxinhas, e pelos homens, chamados de Zangões, estes assumem a tarefa de mexer os doces no tacho de cobre e ajudar nos cortes das grandes abóboras.
Há dois séculos, durante as Festividades do Divino, os produtores/comerciantes entravam na cidade com seus carros de boi repletos de palmitos e faziam reverência diante da Catedral de Sant’Ana agradecendo suas colheitas e assim seguiam seus caminhos.
É o local destinado a cultuar o Divino Espirito Santo e onde se inicia a Festa. No passado, o Império era um altar montado na casa do Festeiro; atualmente, uma estrutura em forma de casa é construída em frente à Catedral de Sant’Ana e ornamentada especialmente para aquele ano, ficando aberta à visitacão na Festa.
Durante 9 dias, às 05h da manhã, participam da caminhada, de 3 mil a 6 mil pessoas, que entoam cânticos e orações pelas ruas centrais de Mogi das Cruzes. O cortejo termina com um delicioso café preto e pão com mortadela, servido a todos os fies nos fundos da Catedral.
No dia que antecede Pentecostes, acontece o maior cortejo folclórico, que une a fé e a cultura regional, com carros de boi e cavalos, crianças, grupos de congada, moçambique e marujada. O encantador cortejo é acompanhado por mais de 60 mil pessoas.
Popularmente conhecida como “Quermesse do Divino”, é o local onde a solidariedade se torna realidade. São mais de 30 entidades beneficiadas em 11 dias de Festa e Shows gratuitos. As entidades comercializam mais de 130 variedades de pratos salgados e doces, além das bebidas.
Durante os últimos 9 dias de Festa, ocorre na Catedral de Sant’Ana a novena, momento religioso que prepara os devotos para o grande dia de Pentecostes, com a tradicional Procissão, Missa Solene, a queima dos pedidos, o recolhimento do Mastro e o fechamento do Império, encerrando oficialmente a Festa do ano.
Ao consumir os produtos da Barraca de "Bebidas e Cervejas Especiais" você está contribuindo com as ações sociais da Instituto Pró+Vida São Sebastião de Mogi das Cruzes.
Durante os 11 dias da Festa, promovemos shows de forma gratuita e aberta a todos os públicos. Além da questão cultural, os shows trazem o público que consumirão os produtos vendidos pelas entidades, ajudando diretamente na arrecadação e no impacto social que a Festa causa na região.
Tradicionalmente realizada por gerações na cidade, a culinária é diversificada, com pratos como afogado, tortinho, pastel, churrasco Sete Dons, doce de abóbora, laranja, batata-doce, sagu, arroz-doce, café da Alvorada e o licor de rosa-sol, que conquistam o paladar de visitantes e fiéis.
É a solene procissão em louvor ao Divino Espírito Santo, que, partindo da Catedral de Sant’Ana, percorre as principais ruas da cidade. Desde a festa de 1989, ocorre a montagem de altares nas casas de devotos ao longo do percurso da procissão, representando os sete dons do Divino.
No final do cortejo, a procissão passa por tapetes ornamentais que desde 1994 são confeccionados utilizando areia, serragem, pó de café, tampinhas de garrafas, entre outros materiais para a Procissão de Pentecostes. Mais de 400 voluntários confeccionam 17 quadros nas ruas centrais da cidade.
